O restos mortais de uma pequena criatura encontrada no deserto do Atacama, no Chile, que se parece com uma versão encolhida do monstro do filme de Ridley Scott ‘Alien’ é na verdade um humano mutante, dizem cientistas de Stanford.
"É humano – mais próximo ao ser humano do que os chimpanzés. Ele viveu até a idade de seis a oito anos", disse Garry Nolan, diretor da biologia de células-tronco na Escola da Universidade de Medicina de Stanford, na Califórnia, de acordo com o Daily Mail .
"Obviamente, ele respirava, comia e metabolizava … a grande pergunta neste momento é saber como e quando ele nasceu", disse.
Com uma costela proeminente e uma enorme cabeça – todos os indicativos que as pessoas associam aos seres extraterrestres – levou muitos a supor que Ata tinha mais em relação aos ETs do que os seres humanos.
Encontrado há mais de 10 anos no deserto de Atacama por um homem local à procura de objetos de valor histórico na cidade fantasma chilena de La Noria, o pequeno humanoide do Atacama foi apelidado de Ata e tem dentes rígidos, pele escura escamosa e uma cabeça saliente com um caroço na região das costelas superiores.
Outras teorias por aí são de que o minúsculo monstro alienígena era um macaco, um feto abortado ou apenas uma completa farsa.
Cientistas de Stanford, no entanto, depois de estudar uma amostra de DNA retirado de Ata concluiu que esta criatura assustadora era um humano do sexo masculino com uma "mutação interessante" que viveu por entre seis e oito anos.
"Eu posso dizer com absoluta certeza de que não é um macaco", disse Nolan. "O DNA conta a história e nós temos as técnicas computacionais que nos permite determinar, em muito pouco tempo, se, de fato, isso é humano."
Enquanto os cientistas podem ter determinado que Ata pode estar de fato relacionado com os seres humanos, a história de quem ele foi e como sobreviveu ainda permanece uma profunda ambiguidade.
"Depois de seis meses de pesquisa por cientistas da Universidade de Stanford, o humanoide de 15 cm do Atacama permanece um profundo mistério", disse o Dr. Steven Greer ao Daily Mail.
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