OSNIs = Objetos Submarinos Não Identificados







O extraordinário contato com luzes anômalas tem sido registrado por testemunhas oculares através dos séculos... avistamentos em rios, lagos, mares e oceanos por todo o globo terrestre.



Alguns casos:



Segundo jornais alemães de agosto de 1954, quando em rota de Amsterdam para New York, o Capitão Jan Bos, da SS Groot Beer, relatou ter observado um estranho objeto luminoso subir no Oceano Atlântico a mais ou menos 90 milhas a leste do farol de Cape Cod. Tinha portas iluminadas ao redor da borda e desenvolvia uma velocidade fantástica.



policiais viram emergir da água em Porthcawl, na noite de 01 de setembro de 1957, algo que, de início, parecia um barco em chamas. Ele estava localizado na direção de Ilfracombe, no canal de Bristol e começou como um brilho vermelho que logo cresceu e ficou maior que uma lua cheia. Podia ser vista uma faixa negra em zig-zag em seu centro, depois decolou em uma velocidade alarmante, acompanhado de duas luzes menores, em direção do Atlântico.



Os sons captados pelo hidrofone de um navio de pesquisa operado pelo Instituto Oceanográfico de Woods Hole estavam dirigidos aos osciloscópios do barco quando este sondava as águas profundas de Puerto Rico. Os cientistas a bordo ficaram confusos, pois o barulho continuava intermitentemente a uma profundidade de 30.000 pés. Este limite extremo quase que certamente exclue a presença de um outro tipo conhecido de submarino. Quando mais tarde traduziram seus registros para cartões IBM , os cientistas, para seu espanto, descobriram que os sons registrados eram de uma mudança na taxa de 100 a 180rpm. Vários dias de avaliação de dados os deixaram ainda mais surpresos...começaram a ponderar se de fato eles não tinham rastreado algum tipo de vida marinha - subsequentemente apelidando-a de "180rpm animal".



O inglês Nigel Lea-Jones recorda: "Em 1972, um amigo e eu estávamos mergulhando de um bote, no Caribe, perto do litoral. Repentinamente, eu me virei e vi um objeto esférico laranja e prateado de mais ou menos seis pés de diâmetro em uma subida, exatamente acima da água. Ele estava a exatamente uns cinquenta pés de nós e estava estreitamente seguindo um curso em zig-zag. Depois de mais ou menos um minuto a superfície do objeto abriu para revelar uma janela circular escura de mais ou menos dois pés ao redor dele. Nós nos entreolhamos nervosamente e quando tornamos a olhar o objeto tinha desaparecido sem um som. Eu nunca encontrei uma resposta e a origem do objeto permanece um mistério."




Trevor Tyler era um mergulhador de águas profundas com mais de 13 anos de experiência quando algo aconteceu, 270 pés abaixo da superfície do Atlântico, que resultou em sua morte súbita e inexplicável. Este inglês de 34 anos estava trabalhando sob as águas na costa da Guiné, África Ocidental, quando sem qualquer aviso seu colega de trabalho que estava no rádio ouviu um barulho metálico seguido de um grito e depois o silêncio. Imediatamente outro mergulhador foi enviado lá para baixo e achou o corpo sem vida de Tyler flutuando a 180 pés abaixo da superfície, seus braços distendidos e a roupa de mergulho inflada como um balão. Em um inquérito em 1968, uma testemunha contou como Tyler tinha obviamente retirado seu cinturão de peso antes de morrer em uma tentativa vã de subir rapidamente. Do que ele estava fugindo, ninguém saberá.



Voltando para casa pelo canal de Bristol em uma tarde de fevereiro de 1965, um casal de Minehead localizou o que parecia ser uma aeronave de combate cinza. Ela estava viajando na mesma direção e eles entenderam que sua descida somente podia terminar em desastre. O motorista do carro, um oficial de rádio aposentado, rapidamente parou e pegou seu binóculo, olhando como a nave continuava até pousar no canal com um jato de fumaça negra, depois desapareceu. Uma unidade de Busca e Resgate da RAF baseada em Plymouth procurou por qualquer nave perdida ou extraviada mas não encontrou nenhuma. Cada avião foi localizado e além disso nenhum destroço foi recuperado.

Os primeiros registros de naves extraterrestres submarinas no Brasil




Nem só de Objetos Voadores vive a Ufologia. Da mesma forma que há ÓVNIs sendo vistos em diversas regiões do mundo, existem também registros dos chamados Objetos Submarinos Não Identificados (OSNIs) pelos mares. Vários pesquisadores chegam a associar os desaparecimentos de embarcações, de aviões e de pessoas no "Triângulo das Bermudas" com OSNIs. Conheça agora as primeiras notícias no Brasil sobre esse tipo de aparelhos:





O primeiro registro oficial de um OSNI no Brasil foi em 30/06/1967, quando o navio cargueiro "Naviero," carregado de explosivos, detectou um misterioso corpo semelhante a um submarino, com 30 metros de comprimento, uma silhueta limpa e resplandecente, emitindo uma estranha luminosidade branco-azulada. O objeto desconhecido passou rapidamente debaixo do cargueiro e desapareceu.

Em 1970, oito testemunhas que estavam na Praia do Leblon, no Rio de Janeiro (RJ), observaram um objeto discóide girando na superfície da água. Tinha cerca de seis metros de diâmetro e uma cúpula transparente na parte superior, onde foram vistos dois tripulantes de fisionomia grotesca e muito pequenos, vestindo roupas brilhantes.